29 de mai. de 2011

Primeiro John Galliano e agora
Lars Von Trier,o que está 
acontecendo com pessoas
tão geniais???

E a cara da Kristen Durst,
constrangedor!

25 de mai. de 2011


Simple Dreams

"Escrever, não é para os 
distraídos, as vezes falta 
um acento, muda
 o sentido.
Parece estranho,
não é falso
e os olhos estão 
abertos mas não tem  
coragem.
A realidade, muito raro,
encontra um sonho,
a realidade é densa e 
o sonho leve.
Precisam de tempo
para se misturar.
Doido ou doído?
Texto de um autor
distraído" 

23 de mai. de 2011



ADORO ESTE TEXTO!
Atenção:estratégias 
para perceber a arte.


Na tradição do pensamento
ocidental é recorrente a idéia de
que a arte é apenas uma ilusão.
Em vez de revelar o mundo que
está aqui, ela o encobriria e 
nos afastaria dele. A ciência seria
então a única maneira de garantir
acesso verdadeiro as coisas.
O pensamento científico tenta 
explicar tudo a partir de teorias 
racionais. Mas a arte permite um outro 
contato com o mundo. Diversamente
da compreensão científica, a
aproximação de uma obra de arte
se dá antes de tudo pela percepção,
que é sempre indeterminada e ambígua.

A arte nos permite reatar
o contato direto com o mundo
antes de fazermos qualquer reflexção
ou análise. Com a arte,
aprendemos a retornar as coisas,
aos fenômenos que observamos e
podemos descrevê-los como os
percebemos. Essa percepção não pode
ser substituída pelo pensamento,
nem derivada de uma teoria.

Nenhuma visão ou persepção da arte
pode esgota-la de uma vez por
todas, nem abarcá-la completamente.
Toda obra de arte é interminável;
ela se oferece a nós parcialmente.
Ela pode nos proporcionar sempre
uma próxima experiência, um
infinito recomeço. Essa experiência
não pode ser dissociada do tempo,
já que o nosso contato com ela
acontece no tempo da história.
Quando voltamos ao museu e 
revemos uma obra, podemos participar
dela de uma maneira diferente.
Mas é preciso cuidado:o 
retorno ao museu não deve 
ser uma obrigação, nem o contato
com a arte burocrático, senão
extirpamos o que a arte propicia de 
melhor-a singularidade da experiência.
A experiência da arte pode nos
dar pleno acesso ao mundo.

Texto resumido de Cauê Alves
Curador

18 de mai. de 2011

SARAH MOON
Fotógrafa

9 de mai. de 2011

Alexander McQueen
Metropolitan Museum NY
The Selby
 Charlotte Rust at home in
Auckland New Zealand

VOGUE CASA
Itália 
ONCE UPON A TIME



 Fotos 
Michael Baumgarten

2 de mai. de 2011

1+1

Cenários

Fotos Catherine Ferraz
Produção cenários Annelise de Salles
Produção roupas Nanda Samsone
Maquiador Anderson Honorato

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